Como os ecossistemas (startups/corporações/clientes/concorrentes e consumidores) estão evoluindo para o próximo normal emergente após o desaparecimento da crise imediata? Em um curto prazo a maioria das instituições e pessoas estão procurando substituições virtuais para suas necessidades e ofertas físicas, ou pelo menos novas maneiras de torná-las acessíveis com o mínimo de contato físico. As ofertas, geralmente envolvem novas parcerias ou a necessidade de acessar novas plataformas e mercados digitais os quais ainda estão sendo estudados e reconhecidos. As forças de trabalho remotas e automação digital, temas emergentes da crise, trazem flexibilidade e diversidade no trabalho remoto e na rápida digitalização de alguns segmentos.
- Quando retornarmos a sede física dos espaços de trabalho, todos nós continuaremos automatizando/digitalizando nessa mesma intensidade?
- Esses investimentos não serão desfeitos após a crise, e os que o fizeram se encontrarão em situação vantajosa durante a recuperação?
- Como os Hubs e Polos de Inovação poderão colaborar com essa nova cultura de comportamento e negócios, entre os seus participantes (startups e corporações) que estarão em estágios diferentes trazendo uma desigualdade?
Tópicos que podem ser abordados: - A Inovação dos novos tempos: Em um momento de crise, as necessidades levam a mudanças rápidas na mentalidade e nos comportamentos em geral, que se apresentam como uma maior disposição para experimentar coisas novas. Geralmente, nos assuntos humanos, as melhores lições emergem dos momentos mais devastadores. Acreditamos que os talentos possam ajudar a atenderem as demandas críticas e necessárias nesse cenário, e obterem insights inéditos para informar suas respostas, garantindo que seu futuro digital seja mais robusto. Mas qual será esse novo caminho? O que vai importar daqui pra frente?
- Existe uma preocupação de como endereçar de fato a inovação, que é a incapacidade de ajudar a resolver grandes problemas em tempos de crise.
- A Inovação está acostumada a apresentar novas ideias e tecnologias relevantes para nossas necessidades mais básicas. Somos melhores em criar soluções orientadas por software, que torna nossa vida mais conveniente de várias maneiras.
- Não podemos desprezar a tecnologia que nos deu o Zoom, Netflix , o e-commerce e o delivery, para manter um básico de “alimentação” nos relacionamentos e no equilíbrio físico, mental e de alma, nesses momentos mais difíceis. Mas temos muito menos êxito em reinventar a assistência médica, repensar a educação, tornar a produção e a distribuição de alimentos mais eficientes e a ter uma hipercolaboração na inovação aberta.
- Como podemos impactar mais nos maiores setores da economia. Como os hubs sentem isso e como direcionar a Inovação para esses novos tempos.
PALESTRANTES
Amure Pinho – ABStartups (Moderador)
Daniel dos Santos Leipnitz – ACATE
Fernando Freitas – Bradesco | inovabra
Pierre Lucena – Porto Digital


